sábado, 7 de novembro de 2009


Eu,prisioneiro meu descobri no breu uma constelação
Céus,conheci os céus pelos olhos seus
Véu de contemplação Deus, condenado eu fuia forjar o amor no aço do rancore a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou entre a redenção e o esplendor de por você viver
Sim,quis sair de mim esquecer quem sou e respirar por ti e assim transpor as leis
mesquinhas dos mortais Agoniza virgem Fênix(O amor)entre cinzas,
arco-íris e esplendor por viver às juras de satisfazero ego mortal
Coisa pequenina,centelha divina,renasceu das cinzas
Onde foi ruína pássaro ferido hoje é paraíso
Luz da minha vida,pedra de alquimia Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascera luz da escuridão e a dor revela a mais
esplêndida emoção O amor